O estado da Bahia vive de fato uma crise institucional de segurança pública, ora pelo modelo centralizador, ora pela falta de multiplicadores de ações policiais na ponta, especialmente hoje com a chegada de veículos blindados como se vivêssemos em uma guerra a guerra do Falcão Negro em Perigo uma guerra civil sem precedentes como é narrada no filme. A estado da Bahia de fato vive todos os dias um filme. O filme da falência da segurança pública, onde se fecha 97% de todas as delegacias de policia civil no interior; como se a sociedade não merecesse uma resposta pelo abandono que é tácito de segurança que deve e merece ser reestrutura. Ora a Bahia está em guerra uma guerra conta seu povo e sua gente. Uma guerra provocada por um modelo de segurança publica que não se valoriza o mérito e a capacidade de gestão do policial que está na ponta, assim chamado o “Chão de Fábrica” que fica até impedido de dar entrevista daquilo que fez ou produz. É necessário rever esse atual modelo de policia que impede a simples “lavratura” de um termo circunstancia pelo policias militares e até os policias civis. É necessário frente a uma sociedade abandona que as Guardas Municipais se profissionalizem ainda mais, especialmente no combate a violência doméstica. É necessário modernizar as policias brasileiras, especialmente a Bahiana dando oportunidade de gestão ao conjunto como um todos praças e Investigadores; que ficam impedidos de assumir cargos de gestão superior. A policia não tem dono; muito menos pode ser centralizada em cargos em abstratos; alguns com existência apenas no Brasil. Quem concentra perde, brevemente estaremos lançando meu ensaio o seja meu livro de forma técnica e didática de como se reestrutura a policia brasileira. O Complexo da Toga Curta na Atividade Policial no Brasil .
DIRETO AO PONTO
Por/Assis Castro